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O Morro do
Cambirela (1043m), parte integrante do Parque Estadual da Serra
do Tabuleiro, localizado no município da Palhoça, se constitui
em um dos maiores desníveis relativos do estado. De seu topo
pode-se ter uma vista espetacular de toda a Ilha de Santa
Catarina e do maior aglomerado urbano do estado, formado pelas
cidades de Florianópolis, São José e Palhoça.
Parque Estadual ? Apesar de estar localizado na área do Parque Estadual, o acesso e as condições de manutenção do Cambirela são bastante precários. Para se chegar a sua base deve-se cruzar por terrenos particulares, cujos moradores geralmente impõe resistência a passagem, sendo as vezes necessário fazer desvios complicados, cruzando charcos e cercas. Ao longo da trilha pode-se observar a ação predatória (lixo, queimadas e desmatamento), fruto da falta de consciência ecológica de seus visitantes. Independente disto a caminhada ao cume do Cambirela é imperdível e importante para que sejam desencadeadas ações junto ao estado com vistas a sua manutenção.
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A subida pela crista norte As vias clássicas para subida ao cume do Cambirela são a crista norte (mais fácil e mais utilizada), a canaleta frontal (mais difícil, com largos trechos trepa-pedras) e pelo Hotel Jomar (mais longa, passando por várias cachoeiras). A crista norte é visível por quem trafega pela BR-101, rumo ao sul a partir do trevo o Shopping Itaguaçu. Para se chegar ao início da trilha, deve-se virar a direita na BR-101 logo após a ponte sobre o rio Cubatão (200 m). Segue-se pela estrada de terra até a ponte de arame sobre o rio Cubatão. Se estiver de carro, o mesmo pode ser estacionado próximo aos bares na cabeceira da ponte. O local é servido pela linha de ônibus Barra do Cubatão. Se não souber o local do início da trilha, é melhor perguntar e contar com a boa vontade dos moradores para atravessar os terrenos particulares. A caminhada leva de 2 a 3 horas e exige uma boa disposição. No trecho inicial a trilha segue em meio a mata, no início sem grandes dificuldades e depois mais íngreme e tramada de raízes. Em geral todos as derivações do caminho vão dar no mesmo local, contudo, procure manter-se na trilha mais batida. |
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O que levar:
Texto: Evandro Cantú (cantu@lcmi.ufsc.br) - ETFSC - UNEDSJ |